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10+ MELHORES FÁBULAS INFANTIS | CONFIRA!

PUBLICADO EM 22/07/2019

Fábulas Infantis - Fábulas Infantis

As fábulas infantis são encantadoras e ainda trazem uma reflexão para as crianças sobre os valores da vida. Reunimos as 10+ MELHORES FÁBULAS INFANTIS que além de inspiradoras são ensinam alguns valores importantes para as crianças. Confira agora mesmo!

FÁBULAS COM MORAL DE VIDA

O VENTO E O SOL

Fábulas Infantis - O Vento e o Sol

Era uma vez o Vento e o Sol que viviam disputando qual dos dois era o mais forte. Mas precisavam de alguém pra intermediar a disputa, então viram um homem que vinha caminhando. O Sol disse:

'Já sei como podemos resolver isso, quem conseguir fazer o homem tirar o casaco, ganha e será o mais forte. Você começa!'. E assim, o Sol retirou-se para trás de uma nuvem.

O vento então começou a soprar com toda a força. Mas quanto mais soprava, mais o homem ajustava o casaco ao corpo. Desesperado, então o vento retirou-se.

O sol saiu de seu esconderijo e brilhou com todo o esplendor sobre o homem, que logo sentiu calor e despiu o paletó.

Moral da história: A bondade e o amor são sempre mais fortes que a fúria e a violência.

FÁBULAS DE ANIMAIS

As Fábulas de Animais são muito populares e apreciadas pelas crianças, separamos algumas abaixo:

A ÁGUIA E A CORUJA

Fábulas Infantis - A Águia e a Coruja

Era uma vez a Águia e a Coruja, um dia a Coruja encontrou a Águia e disse:

'Águia, por favor, se vir uns passarinhos muito lindos num ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, não os coma, pois são os meus filhotes'.

A águia prometeu-lhe que os não comeria e voou até que enxergou um belo ninho de corujas numa árvore e comeu as corujinhas.

Quando a Coruja chegou e viu que tinham comigo os filhos, foi brava e rápida falar com a Águia:

'Águia, sua mentirosa, tinha me prometido que não comerias os meus filhotes e não cumpriu sua promessa'.

'Ué, as corujinhas que eu comi eram sem penas, sem bico e os olhinhos estavam até fechados, então comi, pois eram bem diferentes do que você havia me falado', responde a Águia.

'Mas eles eram sim meus filhotes', lamentou-se a Coruja.

'Então errada está você que não enxerga direito'.

Moral da história: Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Já diz o ditado: quem ama o feio, bonito lhe parece.

 

O TUBARÃO E O PEIXINHO

Fábulas Infantis - O Tubarão e o Peixinho

Era uma vez um grande tubarão, ele era conhecido por ser um animal malvado e um belo dia estava nadando quando de repente viu um peixinho e disse:

'Hum, aposto que você é uma delícia é peixinho! Só é um pouco pequeno demais para mim, mas mesmo assim vou te comer'.  

'Ah é, seu Tubarão? Mas como é que pretende me comer? Frito, grelhado ou cozido?', disse o peixinho.

'Ué, vou peixinho, vou comer você vivo e cru, é assim que eu gosto de comer tudo', disse o Tubarão.

'Então seu Tubarão não conhece o segredo dos reis que não comem sem cozinheiro'.

'Nunca ouvi falar sobre isso.', disse o Tubarão.

'Pois bem, o Senhor é rei do mar, não é verdade?', perguntou o peixinho.

'Sou sim, e daí?'.

'Então, faça seu pedido, deseja me comer frito, grelhado ou cozido?, insistiu o peixinho.

'Não faço ideia, o que você sugere?', retrucou o Tubarão.

'Bom, o primeiro passo é buscar lenha, então vá rápido', disse o peixinho.

'Mas que estranho, como vou acender fogueira no meio do mar?', duvidou o Tubarão.

'Seu Tubarão, você é rei e por isso tem poder, confie em si mesmo!'.

E então lá se foi o Tubarão a procurar lenha!

Quando retornou... Cadê o peixinho? Sumiu ...

Só à noite é que o Tubarão se tocou que o peixinho tinha o enganado.

Moral da história: não importa seu tamanho ou sua força, a esperteza pode te levar muito longe!

O GATO E A RAPOSA

Fábulas Infantis - O Gato e a Raposa

Era uma vez um Gato e uma Raposa que resolveram viajar juntos. Durante a viagem, enquanto caçavam para se manter, um rato aqui, uma galinha ali, entre uma mordida e outra, conversavam sobre as coisas da vida. Não demorou para o Gato e a Raposa discutirem sobre quem era melhor, cada um dava suas melhores qualidades. Em determinado momento, a Raposa disse:

'Você se acha muito esperta e que sabe mais coisas do que eu, mas eu conheço muito mais truques que você!'.

'Neste ponto posso até concordar com você, Raposa, mas o truque que eu conheço vale mais do que todos os seus juntos' retruca o Gato.

Nesse momento, eles escutam, ali perto, o apito de um caçador e sua matilha de cães que se aproximam. O Gato mais do que depressa subiu na árvore e se escondeu entre as folhas e disse à Raposa: 'Este é o meu truque, mas quero ver o seu'!

A Raposa pensou em várias formas de escapar e ficou indecisa sobre qual escolher. Então ela correu para um lado e outro, e os cachorros a perseguiam. Depois tentou se esconder, correr mais rápido, mas nada funcionou. Logo ela foi alcançada pelo cães e toda sua arrogância e truques se mostraram inúteis.

Moral da História: é preciso ter bom senso e não ser arrogante!

Veja mais Fábulas de animais AQUI!

 

 FÁBULAS INFANTIS ANTIGAS

A SERPENTE E O PIRILAMPO

 

Fábulas Infantis - A Serpente e o Pirilampo

Certa vez uma serpente começou a perseguir um pirilampo. Cheio de medo, o pirilampo fugia rapidamente, mas a serpente continuava atrás dele sem desistir. E isto durou até que no terceiro dia de perseguição o pirilampo, já sem forças, resolveu parar e perguntou à serpente:

'Cara Serpente, posso te fazer três perguntas?'.

'Não costumo abrir esse precedente, mas já que te vou devorar, pode perguntar!'

'Por acaso eu pertenço à tua cadeia alimentar?'.

'Não', respondeu a Serpente.

'E eu te causei algum mal?'.

'Não', novamente respondeu a Serpente.

'Então porque quer acabar comigo?'.

'Porque não suporto ver você brilhar', responde a serpente.

Moral da história: Não procure um sentido lógico na inveja.

O RATINHO DA CIDADE E O RATINHO DO CAMPO

Fábulas Infantis - O Ratinho da Cidade e o Ratinho do Campo

'Um Ratinho que morava na cidade foi visitar um primo que vivia no campo. Este era um pouco arrogante, mas queria muito bem ao primo, de maneira que o recebeu com muita satisfação. Ofereceu-lhe o que tinha de melhor: feijão, toucinho, pão e queijo.

O Ratinho da cidade torceu o nariz e disse:
'Não consigo entender como você consegue viver com estes alimentos tão simples! Sei que aqui no campo, é difícil obter coisa melhor. Venha comigo e eu lhe mostrarei como se vive na cidade. Depois que passar lá uma semana, você ficará admirado!

Então os dois foram para a cidade na casa do Ratinho da cidade. Tarde da noite, chegaram à casa do Ratinho da cidade, que disse: 'Acho que você gostará de tomar um refrigerante, após esta caminhada'.

Conduziu-o à sala de jantar, onde encontraram os restos de uma grande festa. Puseram-se a comer geleias e bolos deliciosos. De repente, ouviram rosnados e latidos.
'O que é isto? Perguntou, assustado, o Ratinho do Campo'.

'São, simplesmente, os cães da casa', respondeu o Ratinho da cidade.
Neste momento, a porta se abriu e apareceram dois enormes cachorros e os dois ratinhos tiveram que fugir correndo.

'Adeus, primo, disse o Ratinho do Campo, vou voltar para minha casa no campo.
'Já vai tão cedo?', perguntou o da cidade.

Sim, já vou e não pretendo voltar, concluiu o Ratinho do Campo.'

Moral: Mais vale o pouco certo, que o muito duvidoso.


FÁBULAS INFANTIS FAMOSAS

A CIGARRA E A FORMIGA

Fábulas Infantis - A Cigarra e a Formiga

Num belo dia inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para cuidar de suas reservas de comidas. Depois de uma tempestade todos os grãos estavam molhados. De repente aparece uma cigarra:

'Olá querida formigas, por favor, vocês poderiam me dar um pouco de comida?'!
As formigas pararam de trabalhar, coisas que era contra seus princípios, e perguntaram:

'Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?

A Cigarra respondeu:

'Realmente não tive tempo, passei o verão inteiro cantando sem parar'.

As formigas responderam sem rindo:

'Bom, Cigarra, se você passou o verão todo cantando, que tal passar o inverno dançando?'.

 E voltaram para o trabalho dando altas gargalhadas.

Moral da história: Os preguiçosos colhem o que merecem.

O VELHO CÃO DE CAÇA

Fábulas Infantis - O Velho Cão de Caça

Era uma vez um velho cão de caça que tinha trabalhado muito durante longos anos. Agora estava velho, cansado e doente. Mas seu dono ainda insistia em levá-lo para caçar. Mas em sabe-se que em uma exaustiva caçada pelas montanhas, o velho cão conseguiu apanhar um grande veado, então agarrou-o por uma das patas, mas seus dentes já velhos e estragados não conseguiram segurar o ágil animal.
Seu dono ficou irritado e começou a bater com chicote no pobre cão. Então o cão disse:

'Senhor, tenha piedade de mim, não bata no seu antigo servo! Se eu tivesse condições continuaria a servir-lhe como antes, mas estou velho e faltam-me forças. Se hoje não sou de grande utilidade, lembre-se dos bons tempos em que lhe prestei todos os serviços solicitados'.

Seu dono parou imediatamente!

Moral da história: é preciso valorizar e respeitar os idosos!

O LEÃO E O INSETO

Fábulas Infantis - O Leão e o Inseto

Uma vez um inseto se aproximou de um Leão e sussurrou em seu ouvido: 'Não tenho nenhum medo de você, nem te mais forte que eu'.

O Leão, rindo, respondeu: 'Ah é?'

'Se o Senhor duvida disso, eu o desafio a uma luta, e assim, veremos quem será o vencedor.'

E voando rapidamente sobre o Leão, deu-lhe uma ferroada no nariz. E sucedeu que, enquanto o Leão tentava pegá-lo com as garras, apenas atingia a si mesmo, ficando assim bastante ferido, e por fim, deu-se por vencido.

Desse modo o Inseto venceu o Leão e foi embora todo orgulhoso e cheio de vivacidade para contar seu grande feito para o mundo inteiro!

Mas, sua ânsia foi tão longe e rápida que acabou preso, por descuido, numa teia de aranha.

Moral da História: o grande inimigo às vezes está dentro de nós mesmos!

O MORCEGO E A DONINHA

Fábulas Infantis - O Morcego e a Doninha

Um dia um certo Morcego desajeitado caiu no ninho de uma Doninha, que, com um bote certeiro o capturou sem dó. Com muito medo o Morcego suplicou pela sua vida, mas a Doninha não queria lhe dar ouvidos.

'Você é praticamente um Rato e eu sou inimiga dele' disse a Doninha.

'Mas olhe bem para mim, não sou um rato, veja minhas asas'.

A Doninha então olhou bem para o Morcego e concordou que não se tratava de um rato. Assim o deixou ir embora!

Mas, alguns dias depois, mesmo Morcego era tão atrapalhado que caiu outra vez no ninho de outra Doninha.

Esta Doninha era inimiga declarada de todos os pássaros, e logo que o tinha em suas garras, preparou-se para abocanhá-lo. O Morcego começou a suplicar novamente pela sua vida, então a Doninha disse:

'Você é um pássaro e eu como todos eles.'.

'O que?', exclamou o Morcego, 'Eu, um pássaro! Isso é quase um insulto. Todos os pássaros possuem penas! Cadê minhas penas, você é capaz de vê-las? Claro que não sou nada além de um simples Rato. Tenho até um lema que é: Abaixo todos Gatos!'

E o Morcego apesar de atrapalhado era esperto e teve sua vida poupada pela segunda vez.

Moral da História: A flexibilidade e a esperteza é a virtude dos Sábios?

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